O ministro Edson
Fachin estarreceu o povo homologando, com perdão total, aos reincidentes criminosos Joesley e Wesley Batista. Eles confessaram ter subornado quase 2 mil
pessoas com 600 milhões de reais. Um jurista de porte disse que o acordo
além de ilegal é inconstitucional.
Os irmãos são
autorizados a viver em país estrangeiro rico, sem nem lembrança de
tornozeleira eletrônica ou qualquer limitação. Fachin afirmou em sabatina no
Senado: “No que acredito não há lugar para arbitrariedade”.
Crítica 1: o livre arbítrio
da função pode atingir arbitrariedade?
Crítica 2: o ministro,
grande jurista, continua tão radical quanto o MST do qual foi advogado?
Crítica 3: o prenome
dos Batista termina em "ley". Eles estão acima da lei?
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