terça-feira, 29 de setembro de 2015

CASA LOTADA. SUCESSO!






O café da manhã na sede da Academia Norte-rio-grandense de Letras (ANRL), ontem, às 8h, marcou o lançamento da medalha Mérito Acadêmico Jornalista Agnelo Alves. A honraria será oferecida a jornalistas e entidades jornalísticas que venham prestando ou tenham prestado relevantes serviços culturais ao Estado do Rio Grande do Norte. 

A solenidade foi conduzida pelo presidente da ANRL, Diógenes da Cunha Lima, e contou com as presenças do prefeito Carlos Eduardo (que agradeceu a homenagem feita ao seu pai, Agnelo Alves), jornalistas, vários acadêmicos, intelectuais e secretários municipais. 







NA TRIBUNA DO NORTE (por YUNO SILVA)








TEXTO DO POETA LÍVIO OLIVEIRA




segunda-feira, 28 de setembro de 2015

SOLENIDADE DE LANÇAMENTO DA MEDALHA AGNELO ALVES






Jornalistas, intelectuais, autoridades e acadêmicos participaram na manhã desta segunda-feira (28) do café da manhã na sede da Academia Norte-rio-grandense de Letras (ANRL) que marcou o lançamento da medalha Mérito Acadêmico Jornalista Agnelo Alves. A honraria será oferecida a jornalistas e entidades jornalísticas que venham prestando ou tenham prestado relevantes serviços ao Estado do Rio Grande do Norte e ao Brasil, e em especial ao desenvolvimento, modernização da cultura, ao jornalismo e à publicidade. A solenidade contou com as presenças do presidente da ANRL, Diógenes da Cunha Lima, e do prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves.

A medalha será concedida uma vez por ano a quatro categorias de homenageados: jornalismo impresso e/ou blogs, jornalismo televisivo, jornalismo radiofônico e jovem jornalista. O evento também foi um pré-lançamento das comemorações de 80 anos de fundação da Academia Norte-rio-grandense de Letras. Estão previstas várias festividades para celebrar a data.

O prefeito Carlos Eduardo agradeceu o convite e a homenagem oferecida ao seu pai, o jornalista Agnelo Alves. Lembrou que Agnelo tinha um carinho especial pela ANRL, instituição da qual era membro e de cujas reuniões e deliberações fazia questão de participar. Falou ainda que a instituição da medalha com o nome do jornalista é um prêmio à memória do profissional que, mesmo tendo uma carreira política de sucesso, nunca deixou de lado o amor e a dedicação pela atividade profissional: “Agradeço em nome de toda a família a essa bonita homenagem prestada pela Academia de Letras do Estado. Agnelo era jornalista 24 hora s por dia e, se vivo fosse, estaria muito feliz com a honraria”.




sexta-feira, 25 de setembro de 2015

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

LIVRO DE LOUVOR





O novo livro de Paulo de Tarso Correia de Melo, "Livro de Louvor / Libro de Homenaje", bilingue, é joia da poética brasileira. Paulo de Tarso a cada novo livro cresce em densidade e afetividade.

Neste livro se faz concisão, simetria e é profundamente polissêmico.

(DCL)


Neste minuto, cabe
passado, futuro
e fantasia.
Sonho, memória
e profecia.
Neste minuto
cabe a vida e a morte.
O ser, o devir
e o poderia.

Paulo de Tarso Correia de Melo



quarta-feira, 23 de setembro de 2015

OLHAI AS XANANAS DO CAMPO






Certamente Jesus Cristo nunca viu um lírio. Esta flor não existe no Oriente Médio. Sendo assim, para mim a melhor tradução para “Olhai os Lírios do Campo” (Mateus 6:28) seria “Olhai as xananas do campo”.  A nossa xanana, a flor-símbolo da cidade do Natal, é uma flor do campo, nasce em qualquer lugar.

(DCL)





TRIBUTO AO ACADÊMICO AGNELO ALVES


Carlos Eduardo Alves (prefeito da capital potioguar), Leide Câmara
e Diogenes da Cunha Lima




segunda-feira, 21 de setembro de 2015

HOJE É O DIA DA ÁRVORE






A árvore é um grande símbolo da natureza e é uma das mais importantes riquezas naturais que possuímos. As diversas espécies arbóreas existentes são fundamentais para a vida na Terra porque aumentam a umidade do ar, evitam erosões, produzem oxigênio, reduzem a temperatura e fornecem sombra e abrigo para algumas espécies animais.

Sendo assim, o dia 21 de setembro deve ser visto como um dia de reflexão sobre nossas atitudes em relação a essa importante riqueza natural, bem como da necessidade de criação de políticas públicas que combatam a exploração ilegal de árvores.

Comemorando a data, os alunos do Colégio Salesiano (Av. Ayrton Senna, Natal) farão uma visita ao BAOBÁ DO POETA. Recentemente, o mesmo Salesiano recebeu Diogenes da Cunha Lima, num bate-papo com alunos sobre o seu livro “Natal: Uma Nova Biografia”. 




VIVA AGNELO!






Agnelo Alves não é um homem público. É muito mais do que isso: é um homem de interesse público. As suas ações, o que escreve, o que transmite ao povo, notadamente às pessoas mais pobres, dão esse sentimento.

Está na hora, caro leitor, de comprar o seu livro Crônicas de outros tempos e circunstâncias, selecionadas pelos sempre editores Osair Vasconcelos e Carlos Peixoto.

Veríssimo de Melo, que tanto desejou ter essa incumbência, sabia que a seleção, por assunto ou por época, daria mais de três livros.

Agnelo é um artista da palavra, jornalista do tempo de Carlos Lacerda, agora escritor-jornalista. A sua escrita, como a sua vida intensamente vivida, é feita de talento, generosidade, energia e emoção.

De fato, Agnelo já teve de tudo, em altos e baixos. Foi prefeito de Natal, injustamente cassado como Djalma Maranhão. Teve direitos políticos suspensos por uma década. Renunciou à sedução do Senado da República (no final do ano 2000) para ser prefeito de Parnamirim. Com liderança aplaudida presidiu a Federação do Município do Rio Grande do Norte - FEMURN.

Um dia, procurei o prefeito em nome da Sociedade dos Amigos (no centenário) de Dinarte Mariz. Lembrei que Dinarte havia emancipado Parnamirim. Disse-me: “um momentinho”. E, na hora, ligou para o Secretário de Obras, determinando a contratação de um escultor. Iria inaugurar, em praça, o busto de Dinarte Mariz. Nenhuma mágoa da cassação, sabe que a história nunca permite a morte da memória de quem deve ser lembrado. A Aluízio Alves – o irmão de quem vezes discordava e sempre amava – homenageou com um belo parque. Lá, agora está fazendo um planetário para que o povo possa  ver melhor as estrelas e entre as quais vislumbrar, na eternidade, um, outro, ou os dois grandes líderes do nosso Estado.

O administrador Agnelo prossegue valorizando a nobreza do passado. Deu a uma Escola o nome do professor martirizado, Luís Maranhão. O grande poeta nosso, e brasileiro, Luís Carlos Guimarães tutela outra escola. A pioneira Maria do Céu Fernandes, primeira deputada, não foi esquecida. Mais interessante é uma mulher que tem o nome de Conceição, que quer dizer concepção, primeira parteira de Pium. Esta, cujo nome é Raimunda Maria da Conceição, foi homenageada como patrona de uma escola municipal.

Só uma coisa não esta certa no passado: o nome Agnelo. Do latim agnus, cordeiro. Ele não é um pequeno cordeiro em nada do que faz ou diz. Esperto, discorda da vontade de outros, é criativo, muitas vezes usando a ironia como arma e a sagacidade como estratégia vitoriosa. A sua crônica, ainda que escrita “no aligeirado do tempo”, está cheia de valores humanos e culturais. Sei que Veríssimo, no mais alto, está feliz e sorrindo com o novo livro. E desejando, como todos nós, que outros livros do autor sejam editados.


(DCL)



LEIDE CÂMARA NO "MEMÓRIA CULTURAL"






No próximo sábado, 26 de setembro, às 13h, Diogenes da Cunha Lima entrevista Leide Câmara no programa "Memória Cultural" (TV Metropolitano). Escritora, acadêmica e pesquisadora, ela tem no currículo os livros Dicionário da Música do RN  (2001), “A Bossa Nova de Hianto de Almeida” (2010) e “Luiz Gonzaga e a Música Potiguar  (2013).

Acadêmica e Secretária Geral da Academia Norte-rio-grandense de Letras, Leide fala na entrevista sobre vários aspectos da Academia da capital potiguar.




quarta-feira, 16 de setembro de 2015

CONVITE






NA CADEIRA DE CASCUDO





A cadeira número 13 da Academia Norte-rio-grandense de Letras pertenceu a Luís da Câmara Cascudo. Foi também de sua filha, Anna Maria Cascudo Barreto, que por sua vez sucedeu ao pianista e escritor Oriano de Almeida. Desde ontem pertence a escritora nascida em Goianinha, Eulália Duarte Barros.

Entre outros livros, Eulália é autora de “Uma Escola Suíça nos Trópicos” (2000), sobre a Escola Doméstica, e “Verdes Campos, Verdes vales” (2004), sobre as paisagens e engenhos de Goianinha. É casada com Genibaldo Barros.


Para Diógenes da Cunha Lima, Lalinha, como Eulália é carinhosamente conhecida, “era a  candidata natural à vaga. Era amiga de Anna Maria, estudiosa da obra de Cascudo e a própria Anna já tinha indicado seu nome em outra ocasião”, lembrou o presidente. 



terça-feira, 15 de setembro de 2015

80 ANOS DA ANL


Zuenir Ventura, Dácio Galvão, Vicente Serejo, Fernando Henrique Cardoso,
Carlos Eduardo Alves, Murilo Melo Filho e Diogenes da Cunha Lima 



Nas comemorações dos 80 anos da Academia Norte-rio-grandense de Letras, em novembro, haverá mesa redonda com acadêmicos locais e da Academia Brasileira de Letras. Estão sendo confirmadas as presenças de Fernando Henrique Cardoso, Zuenir Ventura e Murilo Melo Filho.



TRIBUTO A MACHADO DE ASSIS





O prefeito Carlos Eduardo Alves e os acadêmicos Diogenes da Cunha Lima e Vicente Serejo na visita à Academia Brasileira de Letras prestam homenagem ao primeiro presidente da ABL, o grande escritor Machado de Assis.



segunda-feira, 14 de setembro de 2015

HOMENAGEM AO POETA





Sete de setembro, dia da Independência do Brasil. Este ano, em Nova Cruz (RN), cidade natal de Diogenes da Cunha Lima, a escola municipal Antônio Peixoto Mariano prestou homenagem ao poeta do Baobá com palestra e exposição de livros do autor. Na coordenação, a professora Lizangela Teixeira.



MARCELO NAVARRO DANTAS FARÁ A DIFERENÇA NO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA





por Vladimir Passos de Freitas


O desembargador federal Marcelo Navarro Dantas, presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, sediado no Recife, tomará posse no cargo de ministro do Superior Tribunal de Justiça.

Marcelo Navarro, muito conhecido na região Nordeste, menos nas demais, desperta curiosidade sobre sua pessoa e forma de conduzir-se. Não só pelas relevantes funções que exercerá, mas também porque, provavelmente, ocupará a vaga onde tramitam os recursos e Habeas Corpus relacionados com as diversas ações penais da chamada operação lava jato. Vejamos, pois, o homem e sua obra.

O empossando nasceu em Natal, Rio Grande do Norte, em 20 de janeiro de 1963, filho de  Múcio Vilar Ribeiro Dantas e de Cleide Navarro Ribeiro Dantas. Do pai, que foi advogado, consultor-geral do Estado, professor de Direito Constitucional da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, procurador-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estado, cujo prédio tem o seu nome, herdou o gosto pelo Direito. É casado com Maria Ariadna da Rocha Ribeiro Dantas, pedagoga e advogada, com quem tem dois filhos

Marcelo Navarro ingressou na Faculdade de Direito da UFRN em 1980, sendo o primeiro colocado no exame vestibular. Dela recebeu a medalha do Mérito Universitário, por ter sido o melhor da turma.  Nos registros orais da Faculdade conta-se que certa feita, o professor  Aloísio Rodrigues, considerando-o pouco atento, vendo-o   desenhar algo em uma folha e a rir de uma graça feita por colegas, fez-lhe uma difícil pergunta de surpresa. Marcelo deu pronta e completa resposta, demonstrando conhecimento e capacidade de manter atenção sobre pontos diversos. Surpreso, o mestre deu-lhe, na hora, reconhecimento elogiando-o.

Seguiu nos estudos obtendo os títulos de mestre (1992) e doutor (1999) em Direito na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Durante o mestrado morou na capital paulista e trabalhou no conceituado escritório de advocacia  Arruda Alvim.

Em 1986 ingressou, em primeiro lugar, no Ministério Público do RN. Nele permaneceu por um ano, exonerando-se para exercer a advocacia. Em 1989 foi aprovado em concurso para procurador do Incra, sendo o primeiro lugar do RN. Em 1989 tomou posse no cargo de procurador-geral da Assembleia Legislativa do seu estado.

Em 1991, foi aprovado em primeiro lugar no concurso de procurador da República, assumindo o cargo na sua cidade de Natal. No ano de 2003 tomou posse no cargo de desembargador federal no TRF-5, em vaga do quinto constitucional. Ocupou diversas posições até assumir a presidência em abril deste ano.

Professor de Filosofia do Direito e de Processo Civil, lecionou na Universidade Potiguar de 1987 a 2003 e, a partir de 1993, tornou-se professor associado do curso de Direito da UFRN, aprovado que foi em primeiro lugar no concurso de ingresso. Tem vários artigos livros publicados, entre eles, Mandado de Segurança – Legitimação Ativa (Saraiva, São Paulo: 2000) e Reclamação Constitucional no Direito Brasileiro (Sergio Fabris, Porto Alegre: 2000).

Vejamos, agora, a atuação de Marcelo Navarro como desembargador federal no  TRF da 5ª Região, já que é grande a curiosidade sobre o novo ministro que poderá decidir os processos da operação lava jato.

Relatando recurso de apelação no qual se discutia a responsabilidade penal de acusada  da prática da falsidade ideológica em detrimento do Ibama, quando, contratada pela empresa indicada nos autos para prestar serviços de consultoria ambiental, inseriu, voluntária e conscientemente, no sistema de Cadastro Técnico Federal (CTF), informações inverídicas, manteve Marcelo Navarro a pena imposta de 1 ano e 3 meses de reclusão (ACR11694/RN, 3ª Turma, j. 26/3/2015).

Em apelação versando sobre o delito de estelionato qualificado cometido em detrimento da Previdência, no qual as rés forjaram demissão sem justa causa de uma delas, que era  empregada da outra,  para o fim de obter numerário oriundo do benefício de seguro-desemprego, manteve a sentença condenatória e rejeitou a aplicação do princípio da insignificância por tratar-se de crime praticado contra programa de amplo alcance social (ACR11816/PB, 3ª Turma, j.  26/3/2015).

Em recurso de prefeito e tesoureira do município de Frutuoso Gomes (RN),  condenados por aplicações e gastos não demonstrados em Programa de Garantia Mínima financiado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE),  negou o apelo quanto ao alegado cerceamento de defesa e deu parcial provimento aos recursos mantendo a condenação de ambos em 3 anos e 3 meses de reclusão, por infração ao artigo 1º, inciso I, Decreto Lei 201/67 (ACR11022/RN, 3ª Turma, j. 12/2/2015). 

Mas, o empossando não fica restrito ao Direito. Domina quatro línguas, faz poesia e crônicas, que publica  quinzenalmente em três jornais nordestinos,  o Diário de Pernambuco, do Recife, o Correio da Paraíba, de João Pessoa e a Tribuna do Norte, de Natal. Apreciador de música e cinema, é, ainda, caricaturista de mão cheia, não raramente substitui dedicatórias de seus livros pela figura do comprador.

Apaixonado por futebol, torcedor  ferrenho do América de Natal,  acredita piamente que seu time chegará em breve à série A do Campeonato Brasileiro. Mas, segundo seus conterrâneos, assistir esta conquista ser-lhe-á bem mais difícil do que ser nomeado ministro do STJ.

Como se vê da história de vida do novo ministro do STJ, trata-se de pessoa com todos os predicados para o exercício das novas funções. E o STJ segue na trilha de boas nomeações, fato que se evidencia facilmente através das mais recentes:  Néfi Cordeiro, Luis Alberto Gurgel de Faria e Regina Helena Costa.



sexta-feira, 11 de setembro de 2015

VISITA POTIGUAR À ABL


Dácio Galvão, acadêmico Murilo Melo Filho, presidente da ABL Geraldo Holanda,
prefeito de Natal Carlos Eduardo, Diogenes da Cunha Lima e Vicente Serejo



quarta-feira, 9 de setembro de 2015

NA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS





O prefeito da capital potiguar, Carlos Eduardo Alves, e o presidente da Academia Norte-rio-grandense de Letras, Diogenes da Cunha Lima, reúnem-se com o presidente da Academia Brasileira de Letras, Geraldo Holanda Cavalcanti, quinta-feira, 10 de setembro, na sede da ABL, no Rio de Janeiro.


A pauta do encontro é formalizar convite para acadêmicos participarem de mesa redonda durante a semana dos 80 anos da Academia Norte-rio-grandense de Letras, em novembro. No evento, que tem o apoio da prefeitura do Natal, será debatida a importância do livro e das Academias de Letras para a comunidade.



terça-feira, 8 de setembro de 2015

TRIBUTO A TICO DA COSTA





No seu mais recente programa “Memória Cultural” (TV Metropolitano), Diogenes da Cunha Lima homenageia o cantor e compositor Tico da Costa (1951-2009), seu parceiro em algumas canções. No programa, entrevista a viúva, Sara, e o irmão do artista, Tom.

Tico da Costa, um dos mais importantes nomes da música potiguar, participou de festivais locais e regionais no início da década de 1970. Logo em seguida, iniciou carreira na Europa, gravando em Roma em 1973, e na América do Norte a partir de meados da década de 1980. Durante a carreira, procurou identificar sua música como uma fusão entre ritmos regionais, como ciranda, frevo, maracatu e baião com músicas mais universalizadas, como o jazz e o world music. Produziu em parceria com artistas como Philip Glass. 

Em 1983, Tico da Costa lançou, através do "Projeto Memória", criado por Diogenes - então reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte -, o disco "América Latente", no qual gravou as músicas "Carybé-Nanci", “Paixão Atômica", “América Latente", "Durango Tango", “Menino Menina", "Redinha", "Lagartixa", "Olinda-Roma", “Lua Pheia", "Atonia" e "Cabelos de Sol".






COLECIONANDO “O PEQUENO PRÍNCIPE”





O presidente da Academia Norte-rio-grandense de Letras, Diogenes da Cunha Lima, é um perito de bens colecionáveis. Acumula um acervo de mais de dez mil livros, incluindo obras de literatura brasileira e estrangeira, livros científicos e didáticos, iconografia e álbuns de artistas (gravuras). 

No seu expressivo conjunto de livros destacam-se edições raras de “Os Lusíadas”, a obra completa de Pablo Neruda e 40 exemplares de diversas partes do mundo de “O Pequeno Príncipe”. 

Fascinado pelo clássico francês de Antoine de Saint-Exupéry, além de publicações em inúmeros idiomas, o poeta é proprietário de um baobá milenar e coleciona uma série de objetos relacionados ao famoso principezinho: obras de arte, souvenires, matérias de jornais e revistas, jogos, cadernos, filmes etc.