Em 2004, no dia 4 de março, foi lançado na Academia Norte-Rio-Grandense de Letras “Um Sentido para a Vida – Uma Biografia de Diogenes da Cunha Lima”, de autoria do escritor e jornalista baiano Antonio Nahud. Com 220 páginas, o livro tem prefácio de Sanderson Negreiros e retrata a infância, carreira profissional, cargos públicos, obras literárias, viagens, casamentos e filhos, casos curiosos e polêmicos do Poeta do Baobá.
Confira as fotos do evento e matérias de
jornais.
Em 2019, a assinatura
de convênio cultural entre a Academia Norte-Rio-Grandense de Letras e a Justiça
Federal do Rio Grande do Norte. Um momento especial, com a participação
do presidente da ANRL, Diogenes da Cunha Lima; o diretor do Foro da JFRN, Carlos Wagner; e os acadêmicos Lívio Oliveira, Ivan Lira e Leide Câmara, entre
outros.
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Dando continuidade as comemorações do Bicentenário da Independência, o professor Koquinho falou sobre o historiador Luís Fernandes Patrono. Na plateia, alunos das escolas Augusto Severo, Caminho do Saber e Centro de Educação Senador Jessé Freire.
Fotos de Canindé Soares
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A
Sociedade Amigos da Pinacoteca, através do “Projeto Arte Que Inclui”, apresenta
o espetáculo “Estrelas Especiais - O Circo Chegou”. Com texto de Diógenes da
Cunha Lima e adaptação de Iaperi Araújo, mais de 300 alunos da APAE e das escolas
estaduais Eliseu Viana, Francisco Antônio de Medeiros, João Paulo II e Maria Estella Pinheiro vão se apresentar no
Teatro Lauro Monte Filho, sob a direção de Lilana e Adriano Duarte.
Quarta-feira,
dia 21 de setembro, Dia Nacional da Luta Pelos Direitos das Pessoas Com
Deficiência, às 8h, acontece o ensaio geral, e dia 10 de outubro serão duas
sessões, às 9h e às 16h30.
A entrada
é franca. Ingresso na bilheteria do teatro até 40 min antes do espetáculo.
A
primeira e mais fundamental liberdade é a de consciência. E dela decorrem duas
consequências principais. Uma retrospectiva, no passado, que é não haver
censura. Outra prospectiva, no futuro, que é o direito de poder dizer o que se
pensa. Com limites definidos, em cada sociedade, por suas constituições. Daí
vem a Liberdade de Expressão, base de todas as verdadeiras democracias. Como
dizia Paul Éduard (Liberdade), em belo verso, "Nasci para te conhecer/
Liberdade".
O
ministro Alexandre de Moraes, que dirige as eleições como presidente do TSE,
teria o dever de garantir um pouco de paz nessa quadra histórica tão
conturbada. Mas “não contribui para isso”, palavras do jurista Yves Gandra. E
prefere a radicalização. Em cada gesto. Por ter um “problema na cabeça” ‒
segundo seu colega no Supremo, ministro Marco Aurélio. Ou por se acreditar
ungido, pelos deuses, na missão redentora de salvar o Brasil. “A alma humana é
um abismo”, disse Pessoa (texto sem data).
Entre
muitos absurdos, conduz um inquérito absolutamente ilegal. Qualquer estudante
de Direito sabe que cabe ao Supremo só julgar, art. 102 da Constituição. Já
investigações, está em outro artigo (129), devem ser feitas pelo Ministério
Público. Apesar disso, inventou esse malfadado inquérito. Em decisão monocrática
‒ a única Corte Constitucional, do planeta, em que isso ocorre. Sem regra que
permita isso. Nem mesmo o art. 43 do Regimento Interno ‒ que, ainda quando por
absurdo fosse invocado, exigiria iniciativa do presidente do Supremo. O que não
ocorreu. Agora, vítimas são cidadãos que conversavam em seus celulares. Já
sofreram busca e apreensão. E o mais não se sabe, com ele tudo é possível. Sem
praticar nenhum ato concreto que pudesse importar riscos à Democracia. E mesmo
sem ter, qualquer deles, Foro Privilegiado. O que torna o Supremo incompetente,
sem dúvida possível, para processá-los.
Mais
assustador, nessas demonstrações de poder absoluto, é o silêncio cúmplice. Dos
seus colegas do Supremo. E de tantos que se consideram Combatentes da Democracia
e permanecem, todos, calados ‒ OAB Federal, ABI, Sindicatos de Jornalistas,
CNBB, professores de Direito, autores e subscritores de Cartas em favor da
Democracia. Como se a Liberdade de Expressão estivesse a serviço de alguma
ideologia. Ou pudesse vir a ser sacrificada por interesses eleitorais. É
constrangedor.
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Encontro de estudantes e professores na Feira do Livro, no Bosque dos Namorados, em Natal. Entre os palestrantes, os escritores Eva Potiguar e Diogenes da Cunha Lima. O poeta contou peculiaridades pouco conhecidas dos índios do Brasil. Entre elas, costumes, o idioma tupi influenciando o português, a culinária, a tecnologia, a divisão de tarefas entre mulheres e homens, o canibalismo, a civilização do índio proposta por José Bonifácio, a suposta origem asiática e a importância fundamental do índio.
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