Antonio
Cândido morreu em São Paulo aos 98 anos. Nascido no Rio de Janeiro, em 1918, foi
um dos mais importantes críticos literários brasileiros, iniciando a carreira
nos anos 40, tendo escrito para jornais como “Folha da Manhã”, “Diário de S.
Paulo” e “O Estado de S. Paulo”.
Em 1974, passou a ser professor titular de teoria literária e literatura comparada da USP. De suas obras de crítica literária, a mais importante é “Formação da Literatura Brasileira”, de 1959, sobre os momentos decisivos da formação do sistema literário brasileiro.
Em 1998, recebeu o Prêmio Camões, concedido pelos governos do Brasil e de Portugal, em Lisboa. Em 2005, ganhou o Prêmio Internacional Alfonso Reyes, no México. Ganhou também quatro vezes o Prêmio Jabuti, o mais importante no Brasil.
Antonio Candido também foi professor-emérito da USP e da UNESP e doutor honoris causa da Unicamp, de Campinas (SP), além de professor honorário do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo.
Em 1974, passou a ser professor titular de teoria literária e literatura comparada da USP. De suas obras de crítica literária, a mais importante é “Formação da Literatura Brasileira”, de 1959, sobre os momentos decisivos da formação do sistema literário brasileiro.
Em 1998, recebeu o Prêmio Camões, concedido pelos governos do Brasil e de Portugal, em Lisboa. Em 2005, ganhou o Prêmio Internacional Alfonso Reyes, no México. Ganhou também quatro vezes o Prêmio Jabuti, o mais importante no Brasil.
Antonio Candido também foi professor-emérito da USP e da UNESP e doutor honoris causa da Unicamp, de Campinas (SP), além de professor honorário do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo.
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