DCL está
escrevendo sobre julgamentos históricos injustos. O primeiro deles é o de Jesus
Cristo. Entre os livros sobre o mestre maior, encontrou em sua biblioteca
“Jesus Cristo”. O curioso é que a edição apresenta duas dedicatórias do pai do
escritor, também Diogenes, para sua esposa, D. Nicinha.
DEDICATÓRIAS
No percurso já quase vencido
da minha vida conservo há longos anos a miragem da Eternidade...
Consola-me em tudo na
existência, a fortaleza moral da minha querida Eunice, verdadeiro conjunto das
mais preciosas virtudes de esposa e de mãe. Tudo se concretizando
maravilhosamente, na fé iluminada do seu espírito.
Jesus Cristo, Filho de Deus,
abençoai a árvore e os seus bons frutos, árvore que é a minha esposa, frutos
que são meus filhos e para mim Senhor, um gesto de sua Misericórdia e de Vossa
Caridade na hora final.
Nova Cruz, 16.10.55
Diogenes
Continuo vivendo, amparado
pelo Cristo, Divino manancial de Misericórdia e de amor. Tenho sempre ao lado
um anjo protetor, a esposa. Humildemente com o coração e com a alma sigo
repetidamente: “Senhor eu não sou digno, mas, espero a Infinita Caridade”.
Nova Cruz, 09.10.956
Diogenes
Essas dedicatórias são relíquias preciosas. O que é bom e valioso permanece!
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