Infelizmente, ainda é pequena, para o potencial, a participação feminina nas letras e nas artes. A Academia Norte-rio-grandense de Letras é pioneira na presença de mulheres no seu quadro e como patronas das cadeiras. Fundada em 1936, tem estas presenças honrosas. A Academia Brasileira de Letras levou 80 anos para admitir mulheres. A primeira foi Rachel de Queiroz, em 1947.
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