Esta semana, em São
Paulo, ao pegarem um táxi, Diogenes da Cunha Lima e o filho Diogenes Neto ouviram
a seguinte pergunta do taxista: “Vocês são nordestinos?”. Responderam
positivamente. O motorista continuou: “Sou de Campina Grande, na Paraíba. Me
chamo Ronaldo. Minha família era 'babão' dos Cunha Lima”.
Surpreso, Diogenes
disse que além de ser primo de Ronaldo, escreveu um livro sobre ele. Foi uma
grande alegria. O taxista não cobrou a corrida, mesmo contra a vontade dos
passageiros. De presente, ganhou a biografia “Ronaldo Cunha Lima – Um Nordestino
de Todo Canto”.
Impressionado com o
acontecimento, Diogenes se lembrou de um relato de Câmara Cascudo. O mestre
resolveu tomar uma cerveja na Ribeira. Parou no primeiro boteco. Na hora de
pagar a conta, o garçom disse que ele era o responsável pela conta, pois estava
honrado em atendê-lo. Cascudo ficou todo satisfeito.
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