“Entre a Estrada e a
Estrela” (Mórula Editorial, 2017) traz José Inácio Vieira de Melo no melhor de
sua forma. Para os seus leitores, eis a oportunidade de adentrar mais uma vez
ao universo tão particular do poeta. Para quem não o conhece, fica a
recomendação emocionada.
O sugestivo título já
aponta para a natureza surpreendente da sua mais recente saga poética. Há
tensão no conflito sonho e vigília. Trata-se de um livro na fronteira do mais
íntimo, um caleidoscópico com versos épicos que se articulam e se dissipam.
O poeta se traduz e se
reinventa. Sua identidade voa.
“No meu sonho só
vislumbro caminhos,
porque o mundo foi
feito pra gente andar.
Mas como é densa a
solidão de quem é livre!”
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