Os poetas gostam de
louvar os encantos de suas amadas. Louvam a boca, os olhos, as coxas, os seios,
as madeixas, os pés. O movimento, o sorriso, o olhar, a maciez do corpo e da
fala. Encanta-me o umbigo. A ele dediquei um poema no meu primeiro livro.
Lembro aqui Salomão: “O teu umbigo, como
uma taça redonda, a que não falta bebida; o teu ventre como monte de trigo,
cercado de lírios”
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