segunda-feira, 6 de março de 2023

O BAOBÁ do POETA


Ela é a moradora mais antiga da cidade, um símbolo literalmente vivo da nossa história. Assim é esta árvore, denominada “Baobá do Poeta”. Mais do que um marco turístico, essa rainha africana evoca, dentre outras coisas, o testemunho de ser anterior ao que conhecemos como Estado do Rio Grande do Norte. Esse feito já lhe garante o respeito histórico e a importância para nosso país e para o mundo.

Essa força da natureza chamada Baobá, aportou, ou melhor, fincou suas raízes aqui, na esquina do continente sul-americano e ponto mais próximo de sua terra natal, África, berço da humanidade. Com uma idade misteriosa, a Adansonia Digitata, seu nome de batismo, viva e imponente, continua a nos encantar e a testemunhar a nossa história.

Um feito, muito significativo e digno de registro, faz dela uma árvore diferente: foi adotada por um poeta. A dúvida é: quem adotou quem? Felizmente, essa dúvida nunca prosperará, pois um se sente filho do outro. Uma coisa é certa, o nosso baobá tem um herói que o mantém, com muito amor e carinho, desde o início dos anos 90, e agradece se mantendo vivo e frondoso a cada dia que passa.

Como ela diria: “Carrego, em minha essência, um amor transcendental por este “príncipe”, que nada tem de pequeno, mas que é grande na vida, como poeta e advogado, além do carinho e da dedicação infinita que tem a mim. Sendo assim, faço questão de ser chamada de BAOBÁ DO POETA, como uma pequena retribuição a ele, Diogenes da Cunha Lima. Muito obrigada!!!”
 
WOLDNEY RIBEIRO
 
 
 
 

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