A bela Mata Hari (o sol) é a “Estrela da Manhã” desejada no poema de
Manuel Bandeira. Seus amores tinham a duração de uma manhã. A ninguém traiu,
viveu, foi mulher. Fuzilada por ser amante, por intensamente viver a beleza,
por ser mulher.
Paulo Coelho legítimo
orgulho da Academia Brasileira de Letras, restaura ao planeta o brilho da
estrela injustamente maltratada pela história.
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