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| Foto de Fred Filho |
O Monsenhor Antenor
Salvino de Araújo, vigário da Catedral de Sant’Ana de Caicó, pediu a Diogenes
da Cunha Lima, pelo fato do poeta ser consagrado a Sant’Ana, a doação de um
galo heráldico para uma das torres da igreja, representando a sentinela da
nossa consciência, o vigilante do templo. Produzido no Rio de Janeiro, foi desenhado
pelo artista plástico Cláudio Sendin, convidado pelo caicoense Nei Leandro de
Castro.
Uma curiosidade:
preocupado com a colocação da escultura na torre, Diógenes perguntou ao pároco
como poderia ajudar, ouvindo a seguinte resposta: “Não se preocupe. Aqui tudo é
fácil. Zé Morcego vai colocar o galo e Escurinho iluminá-lo”. E assim foi
feito.
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