O poeta
Manoel de Barros dizia que “A maior riqueza do homem
é a sua
incompletude.
Nesse ponto
sou abastado.
Palavras que
me aceitam como sou – eu não aceito.
Não aguento
ser apenas um sujeito que abre portas,
que puxa
válvulas, que olha o relógio,
que compra
pão às 6 horas da tarde,
que vai lá
fora, que aponta lápis,
que vê a uva
etc. etc.
Perdoai
Mas eu
preciso ser Outros.
Eu penso
renovar o homem usando borboletas.”
O poeta Diógenes da Cunha Lima, preenche várias dessas
lacunas de incompletude que movem a humanidade com seus versos, seus gestos e
suas atitudes que nos fazem exercitar a nossa sensibilidade de ser pensante e
carente de emoções. Somos todos carentes de assistência emocional, mas nos
reinventamos na presença do poeta que faz da vida um imenso baobá de amigos, de
amizades sólidas e belas como a flor da xanana! Feliz vida professor, siga a
nos ensinar como vivê-la!
Paulo
Luciano Maia Marques
Aprendiz e
admirador, sempre.
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