No seu mais recente programa “Memória Cultural” (TV Metropolitano), Diogenes da Cunha Lima homenageia o cantor e compositor Tico da Costa (1951-2009), seu parceiro em algumas canções. No programa, entrevista a viúva, Sara, e o irmão do artista, Tom.
Tico da Costa, um dos mais importantes nomes da música potiguar, participou de festivais locais e regionais no início da década de 1970. Logo em seguida, iniciou carreira na Europa, gravando em Roma em 1973, e na América do Norte a partir de meados da década de 1980. Durante a carreira, procurou identificar sua música como uma fusão entre ritmos regionais, como ciranda, frevo, maracatu e baião com músicas mais universalizadas, como o jazz e o world music. Produziu em parceria com artistas como Philip Glass.
Em 1983, Tico da Costa lançou, através do "Projeto Memória", criado por Diogenes - então reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte -, o disco "América Latente", no qual gravou as músicas "Carybé-Nanci", “Paixão Atômica", “América Latente", "Durango Tango", “Menino Menina", "Redinha", "Lagartixa", "Olinda-Roma", “Lua Pheia", "Atonia" e "Cabelos de Sol".
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