A poesia
são suas raízes
que nascem bem no âmago da terra
e cada
verso que o poema encerra
traz pela
cor das flores os matizes.
E o poema
desdiz as cicatrizes.
Se o
coração então enche-se de guerras
talvez
dispostas sob alguns deslizes
quando se
toma várias diretrizes
ou se no
canto a língua fala e berra.
Isso se
faz nas raízes dos versos
pela
árvore maior do universo
que do
poeta é a autoestima.
Quando o
poeta é também tão grande
o baobá
cultural logo se expande
e tem
nome Diogenes Cunha Lima
FERNANDO
CUNHA LIMA
para meu
mestre e guru.
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