Grande figura humana, Luís da Câmara Cascudo equilibrava-se entre a inteligência e a bondade. Nas
próprias dedicatórias dos seus livros, quase sempre incomuns, ele dava uma qualificação da obra e chamava a atenção de um aspecto da personalidade da pessoa a quem era dirigida a assinatura.
A Academia Norte-rio-grandense de Letras decidiu reunir essas dedicatórias para o seu acervo, além de enviá-las para o Instituto Ludovicus. Vejamos, a seguir, algumas delas, dedicadas a Diogenes da Cunha Lima:
A Academia Norte-rio-grandense de Letras decidiu reunir essas dedicatórias para o seu acervo, além de enviá-las para o Instituto Ludovicus. Vejamos, a seguir, algumas delas, dedicadas a Diogenes da Cunha Lima:
“Ao meu querido amigo Diogenes, cuja lâmpada é o
coração – seu grato Camara Cascudo”
“Para Diogenes da Cunha Lima, minha companhia
afetuosa.”
Natal, 12-X-77, Dia da Criança.
“Ao querido Diogenes, para que veja, com a lâmpada do
humanismo, como está presente na ronda do meu tempo.”
(No livro “Na Ronda do Tempo”)
“Para Diogenes um brinde neste Prelúdio da Cachaça,
afetuoso e teórico.”
Natal, 24-11-71
“Para Diogenes da Cunha Lima o melhor açúcar desta
sociologia – o seu cambiteiro”
(No livro Sociologia do Açúcar)
“Ao Diogenes, minha devoção natural”
VII-79
“Ao Diogenes da Cunha Lima inteiro e vivo no meu
coração”
Natal - 30-XII
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