Ao meu
primo e poeta maior Diogenes
Olhe o
futuro que se faz presente - porém pretérito quando é passado - mostrando sonho
do apaixonado - numa saudade que agora sente - olhe a certeza que se faz mais
crente - pelo verso do vate decantado - num sopro que ao vento é levado - e nos
é dado assim tão de repente - olhe sem ter angústia o futuro - que se escreve
pelo branco muro - quais torres alvas como catedrais - e por fincar no chão
suas raízes - em nome das eternas cicatrizes - expostas nos futuros Baobás.
FERNANDO
CUNHA LIMA
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