O monsenhor
polaco Krzystof Charamsa, 43 anos, foi removido de sua posição na
Congregação para a Doutrina da Fé, braço doutrinal do Vaticano, onde trabalhava
desde 2003, depois que ele disse ao jornal “Corriere della Sera” que é gay, tem
um companheiro espanhol e exortou a Igreja Católica a alterar a sua posição
sobre a homossexualidade.
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