Autor de extensa obra com forte interesse pela violência
urbana, a solidão e as idiossincrasias íntimas, sua maior atuação foi na
escrita de contos. A antologia mais recente, "Carne crua", foi
publicada em 2018, e neste gênero estão várias obras de destaque, como "A
coleira do cão" (1965), "Feliz ano novo" (1975), e "O
cobrador" (1979).
Como romancista, escreveu "Agosto", de 1990, em
que retrata as conspirações que resultaram no suicídio de Getúlio Vargas. Em
2003 recebeu o Prêmio Camões e em 2015 o Prêmio Machado de Assis pelo conjunto
da obra. Rubem Fonseca sofreu um infarto neste 15 de abril de 2020, perto da
hora do almoço, em seu apartamento, no Leblon.
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