O
pernambucano Marcos Vilaça, que recentemente partiu, foi um amigo muito querido
e um excelente escritor. Ocupou a cadeira da Academia de Ciência de Lisboa como
sucessor de Luís da Câmara Cascudo. Me emocionou por começar o discurso de
posse citando meu livro “Câmara Cascudo, um Brasileiro Feliz”. Foi
uma bela representação nordestina na Academia Brasileira de Letras. Sempre
atento aos amigos.
DIOGENES
da CUNHA LIMA